Uma das tarefas mais árduas da educação ambiental é ajudar as pessoas a entender a relação entre os problemas ambientais e sua realidade pessoal/local – e é essa aproximação, que depende do conhecimento (e de como ele é comunicado/transmitido) o grande desafio. Mudanças climáticas é o tema mais falado na mídia atualmente: o documentário Uma Verdade Inconveniente, que trata do assunto, há pouco ganhou o Oscar, e o clima já ganhou a capa da revista Veja, matéria no Fantástico... mas será que quem assiste a esses programas ou lê artigos de revistas entende o que realmente está acontecendo? E os educadores, ambientais ou não, o que estão fazendo para comunicar o tema – e assim, ajudar na formação de consciência crítica a respeito?
Não há respostas definitivas, pois o assunto é relativamente novo. Mas o educador ambiental Fábio Deboni, consultor-técnico da Coordenação Geral de EA e atuante no Programa Juventude e Meio Ambiente (MMA-MEC), escreveu um belo artigo a respeito no site www.trilhamundos.com.br (que você pode acessar pelo título desse post). O primeiro passo, escreve ele, é pesquisar, e muito, sobre o tema. “Não basta apenas repetirmos o que ouvimos falar sobre o assunto ou o que vimos num programa de TV”, comenta. E como selecionar informações corretas e imparciais nessa avalanche que vivemos hoje? De novo: muita pesquisa e iniciativa em ir atrás das fontes – não só ler jornais, revistas e sites de internet, mas contactar pesquisadores e especialistas sobre o tema.
Ter acesso direto à informação, muitas vezes, é difícil até para um jornalista. Existe toda uma burocracia e muitos pesquisadores não estão disponíveis para nós, quanto mais para o público em geral. Está aí um dos desafios para a educação ambiental enquanto política pública: aproximar o conhecimento do público comum. E isso pode ser feito de forma positiva através da escola. Fábio comenta sobre o que a EA pode colaborar, mas é preciso fazer algumas perguntas: o tema mudanças climáticas está na pauta de projetos e materiais de comunicação? Há massa crítica na EA brasileira para abordar o tema?
Não há respostas definitivas, pois o assunto é relativamente novo. Mas o educador ambiental Fábio Deboni, consultor-técnico da Coordenação Geral de EA e atuante no Programa Juventude e Meio Ambiente (MMA-MEC), escreveu um belo artigo a respeito no site www.trilhamundos.com.br (que você pode acessar pelo título desse post). O primeiro passo, escreve ele, é pesquisar, e muito, sobre o tema. “Não basta apenas repetirmos o que ouvimos falar sobre o assunto ou o que vimos num programa de TV”, comenta. E como selecionar informações corretas e imparciais nessa avalanche que vivemos hoje? De novo: muita pesquisa e iniciativa em ir atrás das fontes – não só ler jornais, revistas e sites de internet, mas contactar pesquisadores e especialistas sobre o tema.
Ter acesso direto à informação, muitas vezes, é difícil até para um jornalista. Existe toda uma burocracia e muitos pesquisadores não estão disponíveis para nós, quanto mais para o público em geral. Está aí um dos desafios para a educação ambiental enquanto política pública: aproximar o conhecimento do público comum. E isso pode ser feito de forma positiva através da escola. Fábio comenta sobre o que a EA pode colaborar, mas é preciso fazer algumas perguntas: o tema mudanças climáticas está na pauta de projetos e materiais de comunicação? Há massa crítica na EA brasileira para abordar o tema?
Comentários
Publiquei hoje alguns arquivos em áudio sobre o tema Meio Ambiente lá no Palavra Aberta http://palavraaberta.blogspot.com
Dá uma passadinha lá pra conferir e comentar!
Bjus
Gládis