Post do educador ambiental Fábio Deboni em seu blog:
30 dias depois...
Passados 30 dias da solicitação do cargo do ex-diretor de Educação Ambiental do MMA, Marcos Sorrentino, o DEA fica hoje sem comando.
Seu Diretor substituto interino sai hoje de cena, e o DEA fica completamente à deriva. Isto porque o atual ministro enfatizou em mais de uma vez em seus discursos que apreciava muito a Educação Ambiental….
Infelizmente não é o que se está vendo na sua gestão.
Mesmo durante estes 30 dias quem estava despachando oficialmente pelo DEA era o chefe de gabinete da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania (SAIC), Sérgio Bueno. O então diretor adjunto – José Vicente Freitas – sequer foi exonerado formalmente e, no entanto, não ficou como diretor interino quando do pedido do cargo pelo ministro.
Enfim, fatos sem maiores explicações…
E pra completar a emoção, ontem o Secretário da SAIC, Hamilton Pereira, pediu demissão. Mais uma baixa no MMA.
Voltando ao DEA, o que se viu até agora foram meras especulações, nomes circulando nos bastidores e nos corredores e supostos convites feitos que não foram aceitos. Mas para além destas questões o que nos vêm à tona no momento é: como e para onde vai rumar o DEA? Suas políticas serão mantidas? O que será alterado?
Como não temos estas respostas, e, pelo andar da carruagem, não a teremos enquanto não houver o anúncio do (a) novo (a) diretor (a) do DEA, pergunto: como seguimos?
O tempo verbal na primeira pessoa do plural remete a reflexão para a Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea), enquanto um coletivo nacional de educadores ambientais, do qual faço parte.
Vamos aguardar os acontecimentos ou nos posicionarmos? Como nos posicionarmos politicamente nesta questão?
Não podemos nos esquecer que daqui a 30 dias está agendado o encontro das Redes com o Órgão Gestor da PNEA. Mas, pelo visto nem interlocutor oficial no MMA temos.
Vale a pena mobilizar recursos públicos para uma reunião assim? Ao mesmo tempo, desmarcá-la não seria um sinal excessivo de tranqüilidade ao novo ministro? Afinal, bem sabemos que os governos funcionam a partir das pressões da sociedade, e, desta forma, o Encontro de Redes poderia ser encarado como um desafio a ser enfrentado pelo novo comando do DEA.
Vale lembrar que está previsto para ser publicado hoje o Relatório do GT de Educação Ambiental do Instituto Chico Mendes….A seguir, cenas do próximo capítulo….
30 dias depois...
Passados 30 dias da solicitação do cargo do ex-diretor de Educação Ambiental do MMA, Marcos Sorrentino, o DEA fica hoje sem comando.
Seu Diretor substituto interino sai hoje de cena, e o DEA fica completamente à deriva. Isto porque o atual ministro enfatizou em mais de uma vez em seus discursos que apreciava muito a Educação Ambiental….
Infelizmente não é o que se está vendo na sua gestão.
Mesmo durante estes 30 dias quem estava despachando oficialmente pelo DEA era o chefe de gabinete da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania (SAIC), Sérgio Bueno. O então diretor adjunto – José Vicente Freitas – sequer foi exonerado formalmente e, no entanto, não ficou como diretor interino quando do pedido do cargo pelo ministro.
Enfim, fatos sem maiores explicações…
E pra completar a emoção, ontem o Secretário da SAIC, Hamilton Pereira, pediu demissão. Mais uma baixa no MMA.
Voltando ao DEA, o que se viu até agora foram meras especulações, nomes circulando nos bastidores e nos corredores e supostos convites feitos que não foram aceitos. Mas para além destas questões o que nos vêm à tona no momento é: como e para onde vai rumar o DEA? Suas políticas serão mantidas? O que será alterado?
Como não temos estas respostas, e, pelo andar da carruagem, não a teremos enquanto não houver o anúncio do (a) novo (a) diretor (a) do DEA, pergunto: como seguimos?
O tempo verbal na primeira pessoa do plural remete a reflexão para a Rede Brasileira de Educação Ambiental (Rebea), enquanto um coletivo nacional de educadores ambientais, do qual faço parte.
Vamos aguardar os acontecimentos ou nos posicionarmos? Como nos posicionarmos politicamente nesta questão?
Não podemos nos esquecer que daqui a 30 dias está agendado o encontro das Redes com o Órgão Gestor da PNEA. Mas, pelo visto nem interlocutor oficial no MMA temos.
Vale a pena mobilizar recursos públicos para uma reunião assim? Ao mesmo tempo, desmarcá-la não seria um sinal excessivo de tranqüilidade ao novo ministro? Afinal, bem sabemos que os governos funcionam a partir das pressões da sociedade, e, desta forma, o Encontro de Redes poderia ser encarado como um desafio a ser enfrentado pelo novo comando do DEA.
Vale lembrar que está previsto para ser publicado hoje o Relatório do GT de Educação Ambiental do Instituto Chico Mendes….A seguir, cenas do próximo capítulo….
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