Estão vendo essa simpática Tucana aí ao lado? Chama-se Fifi, e é um dos personagens do site http://www.bichodamata.com.br/. Trata-se de um jogo que uma empresa de informática está lançando, com a temática ambiental. Seis animais da mata atlântica, que estão em extinção, se uniram a uma turminha de crianças para defender a natureza.
A empresa planeja lançar um livro contando as histórias dessa patota, mas enquanto isso traz, no site, a descrição dos personagens e joguinhos de colorir, memória, quebra-cabeças. E é muito fácil de mexer, tendo em vista que crianças de três ou quatro anos, como o meu sobrinho, se viram no computador melhor do que muitos de nós, adultos.
Ensinar de forma lúdica é um dos princípios tanto da educomunicação, quanto da arte-educação. E num momento de tantas campanhas de conscientização, onde muitas falam somente a linguagem do "não faça-isso-não-faça-aquilo", esse tipo de jogo é bem-vindo, pois desperta os pequenos sem imposição de valores. E ainda estimula a garotada a trabalhar no computador de forma positiva e estimulante.
Sou a favor do pensamento de que as tecnologias vêm para somar, e não para tomar o lugar do professor na sala de aula, ou transformar as crianças em pessoas viciadas na máquina. É preciso saber usar as tecnologias, sim, para ensinar. E a educação ambiental também que se apropriar desses recursos!
A empresa planeja lançar um livro contando as histórias dessa patota, mas enquanto isso traz, no site, a descrição dos personagens e joguinhos de colorir, memória, quebra-cabeças. E é muito fácil de mexer, tendo em vista que crianças de três ou quatro anos, como o meu sobrinho, se viram no computador melhor do que muitos de nós, adultos.
Ensinar de forma lúdica é um dos princípios tanto da educomunicação, quanto da arte-educação. E num momento de tantas campanhas de conscientização, onde muitas falam somente a linguagem do "não faça-isso-não-faça-aquilo", esse tipo de jogo é bem-vindo, pois desperta os pequenos sem imposição de valores. E ainda estimula a garotada a trabalhar no computador de forma positiva e estimulante.
Sou a favor do pensamento de que as tecnologias vêm para somar, e não para tomar o lugar do professor na sala de aula, ou transformar as crianças em pessoas viciadas na máquina. É preciso saber usar as tecnologias, sim, para ensinar. E a educação ambiental também que se apropriar desses recursos!
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